A historia indica que a entidade de Maria Padilha, em sua primeira aparição, foi através de uma mulata no tempo da corte de D. Pedro II no Brasil, onde essa mulata em uma sessão de Catimbo recebeu uma entidade feiticeira e facei que se apresentou com Rainha D. Maria Padilha de Castela que contou sua história e disse que depois dela outras Padilhas viriam para fazer parte da sua quadrilha. Depois dessa anunciação de D. Maria Padilha, ela só voltou pouquíssimas vezes, e que, não mais chegaria a terra por sua missão presente estar cumprida, mas, que por castigo de Jesus e por mando do Rei das Encruzilhadas ela ainda permaneceria na terra e confins, comandando a sua quadrilha de mulheres e exus para todos os ti de trabalhos. Depois disso, nunca mais ninguém voltou a ver ou assistir a curimba desta poderosa entidade rainha das giras.
Há muitos pais de santo e estudiosos dizem que D. Rainha das Sete Encruzilhadas é D. Maria Padilha de Castela, por ter sido ela eleita a Rainha de todas as giras, mas esta desconfiança, ainda não foi esclarecida, nem pelas próprias identidades que trabalham com D. Rainha das Sete Encruzilhadas. Esta desconfiança gerou porque D. Padilha de Castela se titulava Rainha e sempre saudava as sete encruzilhadas, onde morava o seu rei e de onde ela reinava.
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