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Na linha de frente de nossos escritores. Byron Torres de Freitas e Wladimir Cardoso de Freitas, são provavelmente, os que mais se tem preocupado em difundir os Cultos Afro-Brasileiros, sendo que o primeiro já e uma tradição na literatura umbandista.
Sua constante preocupação sempre foi a de dar maior destaque aos cultos genuinamente africanos, não admitindo nunca a mesclarização dentro do ritual afro-umbandista.
Feito no santo, tendo como orixá de cabeça lansã, Byron Torres de Freitas e seu filho, nos tem dado um manancial de conhecimentos sobre o Culto do Omolocô-Angola.
A primeira parte da obra em lide, caracteriza-se pela narrativa de um contador de estórias, que de aldeia em aldeia vai transmitindo os ensina-nentos obtidos atravês de suas caminha-das, pois é o mestre itinerante, o professor gratuito, a tradição viva da raça negra, como bem acentuam os autores.
Neste diapasão decorre a primeira parte io livro, cujo personagem transmigra, para os dias de hoje, jm nossa terra, como que numa reencarnação daquele lídimo re-iresentante dos ancestrais africanos, ilustrando com seus conhecimentos os adeptos do culto afro-umbandista.
Já na segunda me-ade do livro, os au-ores se preocuparam m publicar ou me-tior promulgar e de-retar o Código Sá erdotal Umbandista e .fro-Brasileiro, mag-ífica e criteriosamente elaborado pelo Conselho Sacerdotal Afro-Brasileiro da Federação Espírita Umbandista do Estado do Rio de Janeiro, órgão ao qual pertencem, na atualidade de Presidente e Secretário Geral Administrativo.
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