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Este livro é uma tese de Doutorado em Etnologia, apresentada na Sorbonne, em 1972. Sua publicação pela Vozes vem atender à solicitação, cada vez maior, por parte do público, sobretudo das nossas universidades, de estudos especializados sobre temas relativos às origens culturais brasileiras. A obra se propõe examinar e dissolver algumas interpretações sobre a concepção da morte, suas instituições e seus mecanismos rituais, tais quais são expressos e elaborados simbolicamente pelos descendentes de populações da África Ocidental no Brasil - particularmente na Bahia -, nas comunidades, grupos e associações que se qualificam a si mesmos de Nago e que a etnologia moderna chama de Yorúbá. Além do assunto em si, de máximo interesse, o livro se recomenda pela seriedade da pesquisa de campo, pelo método utilizado, pela maneira como a autora soube vencer as dificuldades, para muitos intransponíveis, relativas à própria localização e seleção do material de estudo, na própria África e sobretudo no Brasil.
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