Ao publicarmos esta obra, gostaríamos de esclarecer os leitores a respeito da matéria publica revista Time, com sua posterior tradução a, de 18/09/91.
Dos sexagenários ingleses, Doug Bower e Das Chorley, saíram do anonimato ao se declararei autores dos intrigantes círculos que têm aparecido nos campos de colheita de cereais da Inglaterra.
Tudo começou quando o tablóide inglês Today, de 09/09/91, publicou a ingênua história da dupla. Ali afirmaram a autoria de rodos os círculos feitos na Inglaterra, desde 1960. Depois, assustados com a repercussão mundial, começaram a baixar o número (que a essas alturas estava em 2000), e acabaram ficando só com os primeiros. Diante das câmaras de T.V., demonstraram sua avançada 'técnica', ou seja, uma enxada.
Fica-se a imaginar como o conseguiram, sem aparelhos de precisão, praticamente de mãos vazias, fazê-los à noite (já que surgem sempre à noite), e a grande velocidade. Como também poderiam estar em todos os lugares ao mesmo tempo? Só mesmo poderia crer em tal logro quem não faça a menor ideia da beleza, tamanho, complexidade e simetria de tais pictogramas. Claro, os pesquisadores sabem da existência de forjações, mas que não passam de duas dúzias.
Eles aparecem no mundo inteiro, praticamente todos os dias, o que tem aumentado o número de cientistas para estudá-los. O curioso é que não só o seu número tem aumentado como também sua complexidade. A ponto de o governo inglês ter convocado uma reunião dos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente e Defesa. A conclusão foi a de que os fenômenos metereológicos, nem os conhecimentos da ciência atual e, muito menos as 'brincadeiras', explicam tais pictogramas.
Portanto, que são eles, quem ou o quê os está fazendo, e com que fim? No passado existiram lu-ss como Nazca e outros, também com estranhos símbolos, porém, gravados na pedra. Por que agora aparecem nos campos de colheita? Ralph Noyes, nesta coletânea, procura lançar alguns pontos fundamentais para compreender o enigma dos círculos.
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