Um livro prefaciado pelo jovem e dinâmico deputado Attila Nunes Filho, dispensa qualquer comentário, porque honra e dignifica qualquer obra.
Desnecessário será tecer considerações sobre o livro, quando Attila já o fez no prefácio.
Brilhante e dedicado, se pode classificar contudo, o esforço que a autora Maria Helena Farelli dispen-deu com a elaboração desta obra.
Necessário se torna destacar ainda quanta tenacidade, sacrifício, espírito e dedicação à causa umban-dista é preciso possuir para levar a bom termo obra de tamanho valor e de tão transcendente responsabilidade. Esse espírito de esforçada lutadora que deseja legar a religião de Umbanda um serviço que não é demais ser lido no sentido mais puro da expressão, merece o melhor acolhimento de todos os praticantes da umbanda.
Fazia falta, e muita, um compêndio que de maneira por demais sintética, nos mostrasse a evolução da Umbanda de hoje, oriunda da mais remota antiguidade.
A autora não se detém em explicações desnecessárias que geralmente confundem o -leitor. Sua narrativa é de fácil assimilação nela o leitor tem sempre uma visão geral da história das religiões e sua semelhança com a Umbanda que praticamos hoje nos terreiros e centros espíritas.
A força do número 7 está presente como denominador comum a todas as religiões, espalhadas pelos 7 mares, assim como os 7 orixás maiores que regem a nossa querida Umbanda.
Toda a potencialidade do número 7 está espelhada nesta obra, que pode ser lida de um só fôlego, pelos adeptos da religião umbandista.
Pela maneira fácil e agradável e porque, no género e no método, carac-terizadamente moderno, é um dos poucos que surgem na literatura umbandista, merece esta obra ser acolhida com fervor pois trata-se do esforço de uma jovem que dedicou muitos anos de pesquisas na sua elaboração.
A EDITORA
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