Mesmo os leigos na Umbanda conhecem o poder de ação das Pombas-giras e Exus, amplamente difundidos e adorados na cultura popular. Todos, sem exceção, sabem que estas entidades estão ligadas a forças extremas - voltadas para o bem ou para o mal. Este poder duplo, bem sabemos, é o responsável pela manutenção do equilíbrio necessário à perpetuação da vida. O que pouca gente sabe é que todo o mal ou o bem que desejamos a uma pessoa acaba retornando para nós mesmos, com a mesma intensidade. Eu, Maria Padilha, vem justamente esclarecer alguns pontos relativos a esta questão, para facilitar a vida das pessoas e mostrar o quão importante é conhecer a entidade a fim de cultuá-la corretamente.
Para os umbandistas além dos orixás africanos, por muitos sincretizados com santos católicos, há também o culto das almas, dos Exus e das pombas-giras que, por motivos de evolução e comportamento em vida, se encaixam em diferentes falanges ao desencarnar.
Assim, o espírito de Maria Padilha tornou-se uma pomba-gira de grande poder, capaz de resolver muitos tipos de problemas, sejam amorosos, de saúde, para afastar inimigos, conquistar amores impossíveis, afastar amantes, tornar homens e mulheres fiéis aos parceiros etc. São utilizadas as forças do bem ou do mal, dependendo de quem oficia a cerimônia, de suas intenções e dos seus procedimentos.
No livro Eu , Maria Padilha, o leitor encontrará mais informações sobre esta entidade. São mostrados oferendas, lendas, pontos cantados e riscados que ajudam a entender hábitos e rituais de terreiro. Além disso, o leitor terá acesso a simpatias e feitiços poderosos que, se bem utilizados, são a chave para solução das quizilas
do cotidiano.
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